quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Em Pauta : Adaptação no Exterior e depressão

Na Pauta de hoje vou tratar de um tema proposto pela blogueira Cat do blog Cat in College. Senta aí que esse assunto dá pano pra manga!



28 comentários:

  1. Oi Gisley!
    A questão de adaptação traz uma ansiedade e estress muito grande gerado pelo desconhecido. Lembro-me que aconteceu quando mudei de emprego no Brasil, quando tive que trocar de faculdade por causa do emprego também. Aquela fase que a gente tem que conhecer o que está ao nosso redor e também mostrar quem somos.
    E quando se sai totalmente da zona de conforto e da sua cultura, tudo fica exponencialmente mais complicado. Estou estudando na faculdade uma matéria chamada Comunicação Intercultural e olha, tenho aprendido muito o quanto a nossa cultura influencia a forma como nos enxergamos e enxergamos o mundo ao nosso redor. E muitas vezes acabamos usando como parâmetro para julgar outras culturas e costumes.
    Moro aqui nos EUA há quase 5 anos e considero-me completamente adaptada, mas algumas coisas na cultura americana eu simplesmente não vou me adaptar e adotar para a minha vida, porque não considero algo benéfico para mim.
    Lembro-me que quando comentava as minhas angústias com meus amigos que continuavam morando no Brasil, eles simplesmente não conseguiam entender o que eu passava, porque na cabeça deles, eu morava no paraíso e estava reclamando de boca cheia. É que eles não sabem o quanto é difícil para um estrangeiro ser aceito e se inserir nesta sociedade e é por isto que existem muitos "guetos" por aí, das mais diversas culturas, onde as pessoas continuam vivendo em comunidade falando a língua-mãe isolados do resto dos EUA, sem falar inglês, porque pra estas pessoas esta é a forma mais fácil de lidar com a questão do choque cultural.
    A depressão chega exatamente quando você diz que nós não sabemos qual é o nosso papel, onde ficamos perdidos tentando encontrar um caminho e um propósito, mas uma hora as coisas vão entrando nos eixos. No meu caso, as amizades ainda não chegaram, eu sinto falta, mas não fico tão triste por não ter amigos por perto como antigamente, pois Deus me deu de presente um marido maravilhoso que tem sido o meu melhor amigo aqui.
    Que Deus continue abençoando a sua vida e a vida de tantas pessoas que estão apenas tentando encontrar o seu lugar ao Sol nesta terra.

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  2. Gisley acho que entre todos os seus vídeos esse foi meu favorito,pelo tema e pq vc desenrolou o tema mtooooo bem, eu to na fase 2, choque cultural, quanto as amizades já nem sei mais o que pensar, com estrangeiros de outros países cada um tem sua tribo, com os nativos é o tal do ninguém entra ninguém sai...Vc sabe o que eu quero dizer né.Fiquem c Deus Gi, bjs.

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  3. Adorei, achei excelente seu testemunho e bem real!

    A primeira vez que sai do Brasil foi aos 18 anos, quando me mudei pra Israel, foi uma virada de 180 graus, meu mundo mudou do dia pra noite, literalmente, mas tudo deu certo, costumo dizer que o fato de nunca ter sonhado, nunca ter idealizado essa vida no exterior sempre me ajudou, eu tenho sim meu altos e baixos, mas nada é diferente do que era no Brasil, eu apenas aprendi a me lamuriar em outro idioma hahaha.
    Não sofro com o frio, a escuridão, mas ainda me irrito muito quando rola má educação, essa coisa de sentar numa roda e todo mundo agir como se eu fosse enfeite, se falam no idioma que eu entendo, ótimo, eu me meto e tudo se resolve, mas quando aconteceu na Hungria, eu simplesmente fui pra casa chorar, fiquei triste doeu, mas acho que teria doído em qualquer outro lugar do mundo.

    Minha dica pra quem vai morar fora é sempre a mesma, não idealize, não sonhe demais, paraiso não existe, vai haver problemas, perrengues, dias ruins e pior, tudo em outro idioma e muitas vezes com um longo e frio inverno, mas essa é a vida que vc escolheu, encarar e ser feliz é tudo oque você pode e deve fazer.

    Sabe Gi, desde cedo eu aprendi que ser Feliz dá trabalho e nem todo mundo está disposto a trabalhar pra isso, ser feliz exige encarar o mundo, sorrir, ignorar os perrengues da vida e seguir em frente, já deprimir requer apenas uma boa cama pra se jogar e chorar, uma casa pra se fechar e lá ficar.

    Eu digo pra todos "Se você tem saúde, se está fazendo aquilo que você escolheu fazer, agradeça a Deus e SEJA FELIZ, pois vc é privilegiado, muita gente no mundo gostaria de ter essa vida e infelizmente não tem!"

    Beijocas querida e toda felicidade do mundo.

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  4. oi querida, vc tem razao, acho que todo mundo passa pela fase do deslumbramento, depois a ficha cai e a realidade bate na porta. Uns sobrevivem, outros se destacam e uns tantos voltam pra casa...

    inaier.blogspot.com

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  5. Adorei, apesar ainda de morar aqui a quase 6 anos ainda me sinto uma parede as vezes. Tem dia que nao da vontade de sair da cama . Parei ate de comprar coisas para mim tipo roupas, me arrumar. ja que minha vida eh casa e trabalho. Ontem eu falei para mim mesmo que tenho que acabar com isso pois to vendo minha vida passar. Ontem fiz ate algo no cabelo para mim da um up. parabens pelo video e pela suas vitorias. Andrea irlanda

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  6. Gi! O tema do vídeo foi muito interessante! A parte de adaptação em um novo país realmente é muito dificil. No meu caso, além do contraste da cultura brasileira/americana, ainda tinha o contraste com a cultura do meu esposo que é peruano. Então imagina 3 culturas totalmente diferentes!!! Muitas coisas que eu falava ele entendia de maneira diferente e vice versa. Ainda hoje temos alguns conflitos de cultura mesmo depois de 1 ano morando juntos. Não é fácil da noite para o dia você entrar em uma sociedade completamente diferente da que você estava inserido a vida toda. Eu tenho grande dificuldade em amizades. Ainda não encontrei amigos queridos como os do Brasil. Mas tudo leva tempo... Adorei o post! Bjsss

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  7. Amei o tema, achei que você explicou e exemplificou muito bem cada fase, cada desafio e os sentimentos que acompanham cada um deles. Eu to indo se Deus quiser (e o agente consular aprovar meu visto) daqui 9 dias. Eu já li muito as meninas que moram por ai falar sobre isso tudo, então eu tirei as expectativas do meu coração, to indo esperando o melhor mas preparada para as pancadas da vida de exportada. Engraçado que desde de domingo um sentimento tomou conta de mim, que foi o medo, eu me sinto apavorada agora com essa idéia, não sei o que vai acontecer por ai, não sei como vou lidar com o telefone não tocar, por não ter família e amigos próximos, mas espero que eu de conta de tudo isso.
    Beijinhos

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  8. As panelinhas me matavam! Comecei a participar do grupo das mulheres dos residentes, mas eu sempre ficava de escanteio. Era muito estranho, as que estavam no grupo a mais tempo, sentavam juntas e conversavam, as novatas ficavam em outra mesa. Ninguém se preocupava comigo, de dar dicas de comida, lugares para compras ou qualquer coisa do tipo. Coisas básicas, mas super importantes para quem muda de país. Meu marido que morou em outro estado, disse que é típico do americano ficar entre conhecidos mesmo. Todas as mulheres era simpáticas e legais, mas o contato era de 3 min. O grupo era composto de mulheres americanas brancas, cheguei a ouvir preconceito em relação aos hispanicos. Acabei saindo do grupo pq simplesmente não me sentia bem. Eu que era acostumada a puxar coversa com quem tivesse no canto, sofri bastante. Depois de 1 ano e meio morando aqui, percebi que os americanos são simpáticos, mas para serem amigos, leva tempo. Diferente do Brasil.

    Fazer curso de ingl6es é uma super dica mesmo, é muito legal me juntar com gente com histórias diferentes e ao mesmo tempo parecida com a sua. Aqui também tem um grupo de mulheres internacionais, é muito legal! tem troca de receita, craft e muita risada.

    Mas olha, nem todo mundo tem depressão (Graças a Ele!) porque depressão é doença. O que a maioria das pessoas tem é uma tristeza forte, mas não chega a ser depressão (ainda bem!).

    Gostei do vídeo, tomara que um monte de gente resolva falar sobre o assunto :)

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  9. Muito bom esse video Gi, eu concordo com voce meu momento Disney World nao durou nem um mes ...

    Pelo que voce listou acho que estou quase 100% adaptada, pq ja passei por quase todos os momentos que voce citou. Ja estou entrando em um momento que desisti de fazer com que eles pensem igual a mim e estou tentando me adaptar a eles.

    Tbm moro num lugar pequeno onde todos sao amigos de mts anos entao tbm tem sido uma barra a parte de fazer amizades, mas agora foquei em fazer a vida andar. Vou arrumar um job. E os amigos surgiram aos poucos. Vou parar de me humilhar, pois como minha mae fala quem muito se abaixa os fundilhos aparecem.

    O momento depressao eh o pior, se a pessoa nao tiver forca nao sai de la nunca. Eh quase impossivel ver o proximo dia se a ajuda de alguem como voce. Que ja mora aqui ha algum tempo, sabe com as coisas funcionam e que acima de tudo esta disposta a ajudar.

    Obrigada pela sua ajuda =D

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  10. Ó baixinha, tu consegues falar falar falar? sem ler? eita minha baixinha asei de alguém assim como tu que fala fala fala, conheces? sim com certeza!
    adoro a tua forma de falar a tua expressão e o mexer das mãos. essa, você me copiou.
    tou a brincar contigo, tu nao copias nada tu és única , tu e eu
    kis :=):=)

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  11. Gisley...


    Essa pauta veio bem a calhar viu. Eu não sei se culpo o inverno que está ai chegando com força total e os dias escuros ou a minha falta de entusiasmo total com a Europa.

    Eu tive uma péssima experiencia com adaptação logo sai do Brasil e fui morar na Dinamarca, mesmo que não possa comparar a minha relação com a Holanda x Dinamarca, pois pra mim a Holanda é mais fácil de lidar, eu ainda tenho uma visão meio torta da vida por aqui.

    Junte ai que eu nunca imaginei, nem nos pensamentos mais remotos que fosse sentir tanta falta da minha familia. Tem dias que ficamos eu e minha mãe naquele chororo no telefone e uma não consegue consolar a outra. É ouvir a voz do meu pai e sentir a saudade apertar no peito. Eu penso realmente se vale a pena deixar pessoas que eu amo tanto pra tráz. O tempo que não estou convivendo com eles não volta... e ai? É tão tão dificil.

    Por outro lado, se meu marido dissesse: vamos para o Brasil? Eu arrumaria as malas em 10 seg. Mas não vai acontecer tão cedo, mesmo a trancos e barrancos ele acha que eu tenho mais facilidade com o idioma, que eu tenho mais garra também pra correr atrás das coisas, ele tem medo de largar o emprego por aqui e não dar certo no Brasil, de não conseguir se virar... então ele vive pedindo mais um tempinho antes de tomarmos essa decisão.

    No mais, eu consegui emprego super rápido, estou estudando, talvez volte ao meu Master ao no que vem, tenho in laws que eu amo, tenho amigos, mas realmente, conviver com a falta que meus pais me fazem me mata um pouquinho por dentro todos os dias.

    Enfim, adorei a pauta.

    beijão

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  12. Gisley, adorei o seu vídeo. Adoro o jeito como o explica tudo, adoro ver seus vídeos. Vc disse tudo, vou observar minha adaptação por aqui, ainda estou no começo, mas sei que será difícil.
    Um beijo, Tacia

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  13. Adorei o video Gi. Eu passei por tudo isso e foi muito dificil, cheguei a ter depressao e depois de 3 anos resolvi voltar ao Brasil, mas o coraçao gritou mais alto e eu acabei voltando. Hoje morando no centro da Italia onde as pessoas nao sao tao frias como no norte, me sinto completamente adaptada, tenho amigos e pessoas que realmente gostam de mim. Ate brincam dizendo que sou mais italiana que brasileira...rs.
    No inicio è realmente dificil, mas foram esses obstaculos que me fortificaram e hoje eu nao fico por baixo nao.

    beijos linda

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  14. Primeiro: seu cabelo está lindo.
    Segundo: vc tá linda.
    Terceiro: esse seu ar sério no vídeo te deixou bem madura. ;)
    Pronto, acabou o puxa saquismo. rs

    O que vc chama de frenesi, chamamos por aqui de Síndrome de Alice, achando que está no país das maravilhas.
    Tem muita coisa que depende do ambiente onde se mora, da pessoa que está ao lado, dos amigos, fatores internos e externos e da própria vontade da pessoa de se adaptar, né? No fim, tem que estar valendo a pena.

    Bjs!

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  15. Oi Gi !!! Amei o video estou chegando para poder viver isso na pele, mas sei que terei uma boa adaptação em nome de Jesus. bjs querida ameiiiiiiiiii muito dez

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  16. É verdade que não devemos mudar como pessoa e não deixar de ser brasileiros, mas mesmo vc não querendo, vc acaba mudando. Eu mudei e acabei adotando algumas características holandesas, senti que o meu lado brasileiro acabou morrendo um pouco, afinal de contas, com quem vc irá rir e contar piadas se ninguém te entende? mesmo vc falando a língua deles, não é a mesma coisa. A gente vai levando até enquanto pode.

    bjsss

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  17. Gi seu post e vídeo falaram tudo, me identifiquei até pq estamos acredito em constante adaptacao com esse novo lugar, casa, país, cultura, língua, o pior já passou penso eu, mas rola de vez em qnd uns altos e baixos, faz parte e adorei tb o comentários acima, assim todas nós nos ajudamos um pouquinho né, bjs :)

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  18. Pois é, acredito em tudo isso... ai, ai... é difícil, tem que ter muita sabedoria pra saber como enfrentar cada situação! Bjs amiga!

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  19. Menina, acabei de chegar ao seu blog pela primeira vez e já me deparo com um assunto que estou vivendo neste exato momento... Estou há 7 meses em Houston, TX e totalmente sem amigos... Meu marido começou a viajar muito a trabalho nestes últimos 3 meses e me vi realmente sozinha em casa diariamente... A sorte é que sempre fui uma pessoa muito reservada, e até fico bem sozinha (eu e a internet, claro)... Mas confesso que fiquei com medo da tristeza que eu sentia as vezes, pois nunca tive isso na vida... Não sabia como lidar... Eu pensava: Não posso entrar em depressão aqui senão vou ter que voltar para o BR... Não tinha vontade de sair de casa... Tentava a todo momento sorrir para as pessoas, ver se alguém puxava papo comigo na academia e nada... Eles são bem fechados mesmo e eu já não sou lá muito boa em fazer amizades por causa da timidez... Moramos em um condo com piscina e durante todo o verão ficávamos lá (pq aqui é um calor infernal) e ninguém nem aí pra gente... Uma piscina cheia dessa no BR faz todo mundo virar amigo de infância em 5 min... Mas como estávamos bem no início, na fase Alice, ficamos nós dois juntos e pronto... Lua de mel mesmo... E agora, começa o inverno, sem mais piscina, conclusão: Não vemos mais a cara dos vizinhos em lugar nenhum... Todo mundo dentro do seu AP com a sua panela... hahaha... Como a Ingrid disse acima, ser feliz dá trabalho mesmo... E a fase de crise de identidade foi rápida para mim mas intensa... Eu deixei meu emprego no BR para vir para cá na transferência do marido, então comecei a pensar que eu não saberia me virar se precisasse... Como iria arrumar um emprego? Como falar o inglês perfeito para isso? Ainda tenho certa insegurança apesar de falar bem e ter trabalhado em multinacionais em SP usando inglês direto...Onde arrumar uma empresa que aceite estrangeiro... Enfim... Vim com a idéia de fazer um MBA mas os processos seletivos são meio chatinhos... Quando me deparei com um curso semelhante, com menos pré-requisitos (e até mais bacana) o MIB (Master in International Business) que vou começar em janeiro, se Deus quiser, aí vamos ver se consigo fazer amizade com americanos do grupo... Eu até estou um pouco mais animada essa semana pq conheci algumas brasileiras que moram aqui e parecem ser bem bacanas... Mas é realmente aquela coisa de cada um no seu gueto... Acho que o grupo brasileiro vai ajudar bastante a gente aqui mas eu gostaria realmente de tentar amizades com americanos e outras culturas... Para ter uma troca relevante de experiências de vida, né? Enfim... Força para todas nós nesta batalha... No final, com certeza, valerá a pena... Bjos

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  20. Oi Gi,
    Excelente vídeo! Primeiro o deslumbre, depois o reality check e aí e crise de identidade... Realmente imigrar não é o caminho mais fácil, mas amadurece como nenhuma outra experiência!
    E traz riqueza, diversidade, fronteiras mais amplas.
    Bjim e felicidades! Depressão nunca mais!
    Márcia

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  21. Gi de todos os seus vídeos ja vistos por mim esse foi o que eu mais me identifiquei, muito bom!!
    o negocio é desse jeito mesmo se CORRER o bicho pega e se FICAR o bicho come, tem que ter sangue no olho pra atravessar o oceano e aguentar o tranco sem correr pra mamae. Amigo de verdade aqui só meu marido e DEUS, mais ninguém, muito dificil! Mas possível né? entao vamos seguindo e levando o aprendizado das experiencias.
    PORQUE NAO EH NADA, NADA FACIL, mas quem disse que seria né?
    bjs.

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  22. Olá Gi, adorei o video me senti ( tentei) nessas situações sinceramente me bateu um medo. O mais que me alegrou foi o que tenho uns dos meus objetivos é de estudar o inglês como vc disse se infiltrar com os demais e culturas.
    obrigada pelas dicas vou me lembrar de vocÊ.Bjos

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  23. Também adorei o tema e identifiquei-me com varios exemplos dessas "fases"!!! Concordo muito com o ponto de vista de que é importante tentar se adaptar a essa nova cultura... Como você disse, isso não tem nada a ver com abrir mão da nossa propria identidade.
    Ainda vivo um pouco essa relação de amor e odio com a França... Jah foi bem mais forte, mas ainda hj existe em alguns aspectos... principalmente quando vejo pessoas que acham que morar no exterior TUDO é maravilha e que tudo é melhor por aqui.
    Mas ao mesmo tempo, não é porque a gente diz o que pensa, o que a gente gosta e o que não gosta que somos infelizes por aqui, como muita gente acaba pensando se a gente manisfesta uma idéia ou uma critica ao pais que nos acolheu.
    O video ficou otimo!!! Bjs

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  24. Gi, passando por aki, essa semana voou! Eu concordo com tudo o q vc falou, curti bastante sua iniciativa de mostrar para as meninas e que esta saindo do brasil a realidade de morar em outro pais, principalmente as fases, adorei como vc mostrou direitinho o questao da critica, choque cultural e tb a questao disneyworld. A cultura irlandesa tb eh assim, eles conversam com qualquer pessoa, mas qdo estao em grupos dao atencao pra quem conhece mais. Apos um tempo, eles comecam a ser amigos, mas aquela amizade hj eu estou aki amanha eu nao sei.Amizade sem compromisso, eu tenho 2 amigas irlandesas que nao sao assim, mas as outras sao assim e tb nao eu nao vejo como algo ruim, vejo como parte da cultura mesmo.Gostei mtu do seu video, vou colocar um link na minha pagina no meu proximo post!! bjussss

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  25. Gi, pega o link do megashare videos: http://megashare.info/#Search,Ringer

    eu assisto 1 episodio por dia pq passando de 72 mins o site cobra pra ver outros os episodios.
    Amei o post sobre a pauta de depressao, eu comentei la.
    bjuuusss

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  26. Oi Gisley, de vez em qdo venho aq ver seus vídeos, e gostei mto desse. Tenho mta curiosidade sobre td oq envolve uma vida fora do Brasil, pois esse é um dos meus projetos de vida.
    Sua opinião sempre nos traz informações interessantes.

    Beijos!

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  27. Oii Gi, vim fuçar no seu blog e amei o post menina ... já passei por poucas e boas aqui, momentos de amor e ótimo como voce disse! Realmente o primeiro ano não é facil, mas com o tempo a gente se adapta e recomeça a ter uma vida normal! :) Beijão!

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  28. Olá Gisley!
    Achei muito interessante o seu vídeo e toda a sua descrição do processo de adaptação no exterior. Eu gostaria muito de poder conversar mais contigo sobre o tema. Se possível me manda um e-mail para que eu possa entrar em contato contigo. Procurei aqui um contato teu, mas não encontrei. Abraço,
    atenciosamente Lissa
    meu email é: lissa.ungar@outlook.com

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